Escola Estadual
Senador Rui Palmeira
Arapiraca / AL
Prêmio Resposta Para o
Amanhã
1ª Edição 2014
Projeto: Horta e
Matemática na Escola.
Arapiraca,
2014
Escola Estadual
Senador Rui Palmeira
Prof. José Edson Cavalcante da Silva
Projeto: Horta e
Matemática na Escola.
Arapiraca,
2014
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
Nome:
Escola Estadual Senador Rui Palmeira.
Endereço:
Rua: Manoel Nunes Neto, s/n.
Bairro:
Capiatã. CEP: 57310-130.
Município:
Arapiraca – AL.
Fone:
(82)3521-2563.
Rede:
Estadual.
Localização:
Zona Urbana.
Turno
de Funcionamento: Matutino, Vespertino e Noturno.
Níveis
de Ensino: Ensino Médio:
( 1ª, 2ª e 3ª ).
EQUIPE TÉCNICA PEDAGÓGICA
Diretor
Geral: Gilberto
Alfredo da Silva.
Diretoras Adjuntas: Maria Rosa dos Santos.
Janice
Maria de Oliveira.
Coordenadores: Rosa
Cardoso da Silva.
Vânia Maria de
Araújo.
Vanderly Márcia de Araújo.
Claudia Vartan
Rocha dos Santos.
Lívia de Oliveira Silva.
PROJETO
HORTA E MATEMÁTICA NA ESCOLA
A-
Instituição:
Escola Estadual Senador Rui
Palmeira
B- Área/disciplina
que atua com a classe* participante: *(Lista em anexo).
Matemática. 1º ano. Regular.
Vespertino. Alunos da turma 1ºF. De 13 a
16 anos.
C-
Plano de Ação:
Projeto
Horta e a Matemática na Escola.
1. Histórico da
comunidade beneficiada:
A Escola Estadual Senador Rui Palmeira
localiza-se no bairro Capiatã, na rua Manuel Nunes Neto, s/nº na área urbana,
tendo um acesso razoável para maioria dos alunos residentes em área urbana;
entretanto, os que moram em zona rural e dependem de transporte, ainda há certa
dificuldade de locomoção até o local da instituição, sendo muito precisam até
sair mais cedo a fim de não perderem o transporte escolar. A Escola funciona
nos três horários, sendo Matutino, Vespertino e Noturno com as séries (1º, 2º e
3º(s) Anos do Ensino Médio. Atualmente,
denomina-se Escola Estadual Senador Rui Palmeira, sendo marco de referência e
exemplo para as demais escolas da região, tanto do setor público quanto
privado, não só pela sua organização física e administrativa, mas também pelo
desempenho pedagógico, pois o alunado está incluído nas melhores colocações em
concursos, vestibulares e teste de nível municipal, estadual e nacional a que
se propõem participar. Foi no Governo de Divaldo Suruagy que surgiu a ideia de
um centro profissionalizante na cidade de Arapiraca. O PREMEN (Programa de
Expansão e Melhoria do Ensino), em convênio com a Prefeitura Municipal (que
doou o terreno), construiu o estabelecimento de ensino no governo de Geraldo
Melo, porém, só foi inaugurado em 30.10.1979 no governo de Guilherme Palmeira,
tendo como secretário de educação o professor José Medeiros. A obra teve um
custo de R$ 20.155.089,38 (vinte milhões cento e cinquenta e cinco mil, oitenta
e nove cruzeiros e trinta e oito centavos). Segundo o Decreto 33.612, na data
do dia 29/08/1989 com registro em Diário Oficial no dia 09/08/1989. Como
recebia alunos de escolas municipais (Hugo Lima), estaduais (Manuel Lúcio,
Adriano Jorge, Aurino Maciel e Quintella
Cavalcanti) e particulares (Bom Conselho e São Francisco de Assis), chamou-se
inicialmente Centro Interescolar e, em homenagem ao também político Senador Rui
Palmeira, oferecendo as seguintes disciplinas: Ciências, Educação Física,
Técnicas Industriais, Técnicas Agrícolas, Técnicas Comerciais, Saúde,
Mecanografia e Educação para o lar. Aproximadamente três anos após a fundação,
deixou de ser profissionalizante e passou a matricular alunos nas modalidades
de ensino Fundamental e Médio, recebendo o nome de Escola de 1º e 2º Graus
Senador Rui Palmeira.
2. Perfil do aluno
da classe que realizará o projeto:
A nossa clientela é basicamente formada
por alunos de classe médio-baixa nas duas modalidades de ensino (Fundamental e
Médio). O perfil do aluno inscrito para desenvolver atividades com este projeto
e o alunos da primeira série do ensino médio. Cerca de 40% são oriundos de
municípios circunvizinhos, o que leva a escola em se empenhar no sentido de
oferecer uma educação de qualidade. Os alunos do horário diurno, além de
tarefas escolares, ajudam os pais na lavoura e nas tarefas de casa, são poucos
os que trabalham em repartições e projetos científicos. Os do noturno trabalham
em tempo integral no comércio, e são poucos os que são microempresários, muitos
possuem defasagem série. É perceptível, segundo comentários dos docentes e por
meio de conselho de classe e conversas informais, constatar a falta de hábitos
de estudo no ambiente familiar, decorrente da pouca escolaridade dos pais e,
consequentemente, pouco ou nenhum incentivo a educação escolar dos filhos,
envolvendo a falta de momentos de leitura e pesquisa; gerando assim uma
sociedade com pouco conhecimento secular e aleatória aos principais
acontecimentos mundiais e regionais.
3. Qual
a situação-problema escolhida? Como se deu esta escolha?
Como recebemos alunos de várias
localidades circunvizinhas ao bairro da escola, e a maioria destes alunos
provém do interior, estes apresentam grande experiência com o manuseio do solo
no cultivo de algum produto agrícola; demonstram uma necessidade de se aprender
matemática com elementos palpáveis vivenciados no seu cotidiano; apresentam
dificuldades em trabalhar em grupo e, por encontrarmos espaços ociosos no
interior da escola favorável ao cultivo de uma horta, escolhemos desenvolver
este projeto afim de integrar os alunos da escola em atividades que beneficie a
todos e à comunidade, onde o produto cultivado seja compartilhado por eles até
suas casas, como também, podemos
associar cada conteúdo estudado em matemática e em outras disciplinas às
práticas executadas na escola e apresentadas à comunidade escolar. Tendo em
vista também que tomar gosto pela matemática depende de um estímulo importante;
a autoestima. E este é o principal objetivo deste projeto, entre outros, é
valorizar o aluno enquanto cidadão promissor que trabalha, ajuda e executa
melhorias para sua escola e sua comunidade, sentindo-se melhor como pessoa.
4. Qual
a proposta de projeto da classe para contribuir com a solução da
situação-problema?
A proposta almejada pela classe, além
dos objetivos propostos neste projeto, é aprender matemática de forma dinâmica,
construindo meios próprios de como chegar aos resultados. É sentir-se
valorizados pela comunidade escolar (corpo administrativo e corpo docente) em
tarefas que demonstram habilidades para o crescimento intelectual. Produzir e
cultivar leguminosas e derivados através da horta na escola, aprendendo a
dividir tarefas no cuidado com a sementeira, e posteriormente, consumir com
suas famílias e podendo também fazer distribuição desses produtos nas
comunidades circunvizinhas. Vale salientar que em nossa cidade há um espaço e
um dia em que se possa comercializar produtos naturais, onde os alunos poderão
adquirir fundos para outras atividades a realizar com a turma, como por
exemplo, um passeio ecológico ou histórico contextualizando o ensino da
matemática.
5. Quais
os benefícios esperados para a comunidade?
Os benefícios esperados pelos alunos
para a comunidade são diversos. 1- A começar pela assistência à merenda escolar
com os produtos cultivados na horta. 2- A importância de consumir leguminosas
de qualidade sem a presença de agrotóxicos, adquirindo uma reeducação
alimentar. 3- A valorização do trabalho favorecendo a comunidade escolar e às
famílias. 4- O manejo com a horta facilitando o dinamismo da aprendizagem nos
conteúdo matemáticos. 5- A desenvoltura intelectual dos alunos ao apresentar o
relatório à comunidade prestando conta dos produtos colhidos através do
trabalho em grupo. 6- A prática das atividades de matemática nas medidas de
preparação do solo, na contagem do tempo de vida das hortaliças, na técnica de
medidas de comprimento e altura e do tempo proporcional para a colheita. 7- A
valorização do aluno enquanto pessoa que desenvolve seu tempo útil para o bem
da comunidade.
6. Quais
os objetivos?
Os objetivos que a sala pretende alcançar ao
executar este projeto são:
·
Valorizar a importância do trabalho e da cultura do
homem do campo através do cultivo das hortaliças;
·
Identificar técnicas de manuseio do solo e manuseio
sadio dos vegetais, relacionando ao condicionamento físico antes e depois dos
trabalhos observando o cálculo do índice de massa corporal;
·
Conhecer técnicas matemáticas e de cálculo para a
cultura orgânica ao manusear os instrumentos de cuidados no espaço da horta;
·
Estabelecer relações entre o valor nutritivo dos
alimentos cultivados, valorizando o gráfico dos dados de uma população que
preserva a alimentação saudável;
·
Compreender a relação entre solo, água e
nutrientes, aferindo tempo, quantidade e valor, em grandezas proporcionais;
·
Identificar processos de semeadura, adubação e
colheita, desenvolvendo práticas de medidas e funções;
·
Cooperar em projetos coletivos visando o bem estar
da comunidade e da satisfação em ajudar o próximo;
·
Buscar informações em diferentes fontes de dados
para propor avanços a desenvolvimento de técnicas, incrementando as pesquisas
estatística;
·
Análise e reflexão sobre prejuízos dos desperdícios
alimentares;
·
Compreender a importância de uma alimentação
equilibrada para a saúde;
·
Aumentar a frequência de uma alimentação saudável
na merenda escolar;
·
Desenvolver técnicas de figuras geométricas na
preparação dos canteiros para a horta;
·
Aprender com as práticas das medidas do terreno
aplicando funções trigonométricas e do triângulo retângulo com o uso do
teodolito e os conhecimentos da ciência das medidas: A agrimensura.
7. Quais
os conteúdos de sua disciplina que serão abordados?
Os
conteúdos de matemática que serão contemplados na prática deste projeto, são:
·
Razão e proporção e grandezas proporcionais;
·
Expressão numéricas e algébricas;
·
Equações do primeiro e segundo graus;
·
A trigonometria do triângulo retângulo;
·
Teoria dos conjuntos;
·
Estatística básica;
·
Funções e gráficos;
·
Figuras e elementos geométricos planos;
·
Medidas de perímetro e área de figuras
geométricas planas;
8. Quais
as aprendizagens – habilidades e competências – que pretende desenvolver?
Na
aprendizagem dos conteúdos contemplados neste projetos, relacionamos as
seguintes competências e habilidades em três modalidades:
I)
Representação
e comunicação
·
Ler e interpretar textos de Matemática.
·
Ler, interpretar e utilizar representações
matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc.).
·
Transcrever mensagens matemáticas da linguagem
corrente para linguagem simbólica (equações, gráficos, diagramas, fórmulas,
tabelas etc.) e vice-versa.
·
Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua
materna, como na linguagem matemática, usando a terminologia correta.
·
Produzir textos matemáticos adequados.
·
Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos como
instrumentos de produção e de comunicação.
·
Utilizar corretamente instrumentos de medição e de
desenho.
II)
Investigação e compreensão
·
Identificar o problema (compreender enunciados,
formular questões, etc).
·
Formular hipóteses e prever resultados.
·
Interpretar e criticar resultados numa situação
concreta.
·
Fazer e validar conjecturas, experimentando,
recorrendo a modelos, esboços, fatos conhecidos, relações e propriedades.
III)
Contextualização sociocultural
·
Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na
interpretação e intervenção no real.
·
Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em
situações reais, em especial em outras áreas do conhecimento.
·
Relacionar etapas da história da Matemática com a
evolução da humanidade.
·
Utilizar adequadamente calculadoras e computador,
reconhecendo suas limitações e potencialidades.
9.
Como será o processo
metodológico? Descreva as etapas, as estratégias e os locais onde se
realizarão.
Os procedimentos metodológicos desenvolvidos para
este projeto serão listados a seguir:
·
Socialização do projeto aos alunos através de uma
reunião expositiva no auditório da escola;
·
Após a inscrição dos alunos, construir o cronograma
de trabalho para a execução do projeto Horta e matemática na escola;
·
Orientar pesquisas em livro, sites e entrevistas na
biblioteca e na sala de informática sobre a preparação e o trabalho com uma
horta;
·
Agendar uma visita a uma horta e conhecer o espaço
de preparação da escola;
·
Criar instrumentos de arrecadação de recursos para
os possíveis investimentos e gastos no terreno da horta, como bingo, sorteio,
festival de música, teatro etc;
·
Solicitar da gestão de escola uma sala para
armazenamento dos materiais de trabalho da horta;
·
Organizar uma forma de adquirir
patrocinadores/parceiros (técnicos agrícolas, lojas, voluntários) para o nosso
projeto;
10. Quais os recursos/materiais que pretende trabalhar?
Os recursos ou materiais que pretendemos utilizar
para o desenvolvimento deste projeto, são citados alguns:
·
Livros com instruções sobre hortas;
·
Matérias de jornalismo / TV que esclareçam os
métodos de trabalho em uma horta;
·
Revista que incentivam a participação de alunos em
projetos que proporcionaram prêmios aos participantes;
·
Sites de pesquisa e instrução sobre trabalhos
realizados com horta nas escolas;
·
Materiais áudio visuais (músicas e filmes) que
motivem o trabalho em grupo;
·
Livros de matemática relacionados a cada conteúdo
abordado no projeto;
·
Materiais básicos para o manejo da horta como
ferramentas de uso diário, bem como limpeza e cuidados;
·
Entrevistas feitas com pessoas que demonstram
experiência ao trabalhar com horta na escola;
11. Qual a previsão de participação dos alunos em cada fase da ação –
planejamento, na execução e avaliação?
A previsão de
participação dos alunos nas etapas do projeto:
I)
Planejamento:
O período de planejamento
junto aos alunos para discutir as ações que serão desempenhadas no projeto
Horta e Matemática na Escola é de 15 (quinze) dias: entre 05 e 20 de agosto de
2014. Neste período serão apresentadas todas a propostas de construção do
espaço da horta, serão definidos os alunos e seus respectivos papéis nesse
planejamento. Logo em seguida há um período de pesquisa e aprimoramento sobre
os conhecimentos de uma horta na escola e os conteúdos de matemática
relacionados aos passos de cada ação;
II)
Execução:
A execução do projeto
começará com as aulas expositivas dos conteúdos de matemática abordados no
projeto em cada ação. Podemos desenvolver a execução do projeto a partir dos
seguintes itens:
a)
Instalação
e Manejo da Horta.
A escolha do local está vinculada a disponibilidade de sol, água, condições de terreno e proteção de ventos fortes e frios. Poderá ser implementada em área retangular, cercada com alambrado e com um portão de acesso. Deve-se observar que o acesso dos adolescentes a horta não deve oferecer risco algum de acidentes.
A escolha do local está vinculada a disponibilidade de sol, água, condições de terreno e proteção de ventos fortes e frios. Poderá ser implementada em área retangular, cercada com alambrado e com um portão de acesso. Deve-se observar que o acesso dos adolescentes a horta não deve oferecer risco algum de acidentes.
b)
Critérios
para escolha do local para implantação da Horta
·
Local
Ensolarado: as hortaliças são plantas de crescimento rápido, mas precisam de
muita luz para crescerem sadias e rapidamente.
·
Local
próximo à água: água de boa qualidade e abundante é muito importante para a
horta.
·
Terreno
bem drenado: as raízes das hortaliças respiram em terrenos compactados ou
encharcados a quantidade de ar disponível no solo é insuficiente para a
respiração das raízes, atrasando o crescimento e ocasionando em muitos casos o
aparecimento de doenças nas raízes.
·
Composição
do solo: analisando o solo, encontramos 4 elementos (argila, areia, a e matéria
orgânica).
·
Local
protegido: mesmo as plantas que vegetam na época fria, não apreciam ventos
fortes e frios: o vento além de estragar folhas e frutos, aumenta muito o
consumo de água.
c)
Semeadura
ou Plantio
·
Sementeira
– A sementeira pode ser de material reutilizável. Como regra, a profundidade
das sementes das hortaliças a serem semeadas dependerá do tamanho da semente. A
sementeira deve ser previamente umedecida e ser mentida úmida com regas pela
manhã e tarde.
·
Transplante
– O transplante é feito após as mudas apresentarem 4 a 6 folhas. Observar que a
sementeira deverá ser molhada para a retirada das mudas.
d)
Seleção
de Hortaliças para Plantio
·
Classificação
segundo o consumo (alguns exemplos):
# Hortaliças Folhas – alface, almeirão, couve, chicória, repolho, acelga;
# Hortaliças Folhas – alface, almeirão, couve, chicória, repolho, acelga;
#
Hortaliças Frutos – tomate, berinjela, pimentão, pepino, quiabo, abobrinha;
#
Hortaliças Flores - couve flor, brócolos, alcachofra;
#
Hortaliças Raízes – cenoura, beterraba, rabanete, nabo;
#
Hortaliças Condimentos – alho, cebolinha, salsa, coentro.
e)
Manejo da
Horta
·
Serão
levadas a efeito no manejo da horta:
# Irrigar diariamente observado o melhor horário para sua efetivação;
# Irrigar diariamente observado o melhor horário para sua efetivação;
# Retirar
plantas invasoras;
# Afofar
a terra próxima ás mudas;
#
Completar nível de terra em plantas descobertas;
#
Observar fitos sanidade da horta (insetos e pragas, fungos, bactérias e vírus).
12. Qual o período estimado de realização da prática educativa até a finalização
do projeto?
O período estimado de realização da prática
educativa até a finalização do projeto é de 120 dias. Toda etapa do projeto
acontecerá no segundo semestre de 2014 para a sala inscrita. No entanto, a
pretensão é que este projeto passe a ser um dos projetos principais da escola,
com o objetivo de envolver toda comunidade escolar, todo o corpo docente e
discente, equipe digestiva e coordenação pedagógica.
13. Quais espaços, instituições e atores da comunidade serão envolvidos no
desenvolvimento da prática educativa?
Os espaços da escola envolvidos no desenvolvimento
da prática educativa são:
·
Sala de
aula;
·
Auditório;
·
Biblioteca;
·
Pátio;
·
Campo
para a horta;
·
Sala de
informática;
·
Outros
grupos da comunidade ainda não se manifestaram, mas o nosso projeto começa na
escola, se expande através dos alunos em suas casas e se concretiza na
sociedade. Mas a escola está aberta à comunidade.
14. Serão envolvidas outras disciplinas ou profissionais da escola? Quais?
Outras disciplinas ainda
não se manifestaram na participação das práticas educativas deste projeto.
Outros profissionais como ASDs, merendeiras a auxiliares, estarão envolvidos
nos projeto, além da equipe diretiva e alguns professores.
15. Qual a sua motivação para participar desse prêmio?
Enquanto professor da
educação básica no ensino médio, a minha motivação para participar desse
projeto é transformar o ensino da matemática em uma prática tão desejada e
necessária como ganhar um prêmio, como sentir a satisfação do reencontro com
alguém que gostamos. A minha motivação para participar deste prêmio é ver meu
aluno expressar o gosto pela matemática como a melhor disciplina, sendo
recompensado com a honra ao mérito do esforço realizado. É ensinar os meus
alunos a dar o primeiro passo rumo ao sucesso esperado.
16. Quais os principais desafios e ganhos ao desenvolverem este projeto?
Os principais desafios ao
desenvolver este projeto são:
·
A imensa dificuldade dos alunos aprenderem
matemática;
·
Quebrar as barreiras do método exclusivamente
tradicional, proporcionando um ensino dinâmico e concreto utilizando elementos
palpáveis dentro da sua realidade;
·
Enfrentar a resistência dos colegas da área no que
diz respeito às mudanças e à dinâmica na prática educativa.
Os
principais ganhos ao desenvolver este projeto são:
·
Transformar os alunos em protagonistas do processo
de ensino;
·
Levar a escola a ser uma das que apresentam bom
nível de avaliação diante do sistema;
·
Revolucionar o ensino de matemática ao desenvolvendo
ações que utiliza às experiências do o dia a dia.
17. Outras informações não contempladas anteriormente.
Além do conhecimento de
matemática ou outras disciplinas afins, bem como os estudos dos tipos de hortas
levados aos alunos participantes, queremos transformar a escola em um espaço
aberto à comunidade envolvendo pais e moradores do bairro como colaboradores e
beneficiários dos produtos cultivados na horta, engrandecendo o nosso objetivo:
que é inserir a escola no meio social com a participação de todos.
18. Referência.
Projeto Político
Pedagógico (PPP) da Escola Estadual Senador Rui Palmeira.
Arapiraca-AL, Agosto de 2014.
Prêmio Respostas para o Amanhã
1ª Edição ‐ 2014
INSCRIÇÃO DO ALUNO -
TURMA: 1º F Vesp.
Prof. Esp. José Edson Cavalcante da
Silva
ORDEM
|
NOME
|
E-MAIL
|
TELEFONE
|
|
|
|
|
01
|
Adailson Pereira
da Silva
|
|
|
02
|
Alayse Pereira de
Freitas
|
|
|
03
|
Ana Carolina de
Souza
|
|
|
04
|
Ana Paula menezes
Felix - 2ºE
|
|
|
05
|
Andreza Calixto da
Silva
|
|
|
06
|
Andreza Regis dos
Santos
|
|
|
07
|
Célio Victor
Rodrigues de França
|
|
|
08
|
Daniely dos Santos
|
|
|
09
|
Denny Kevyn S.
Silva
|
|
|
10
|
Edna Rafaella
Alves da Silva
|
|
|
11
|
Fabrício Pereira
da Silva
|
|
|
12
|
Jaqueline da Cruz
Santos
|
|
|
13
|
Jayne Glória da
Silva
|
|
|
14
|
Jeane Carla de
Oliveira Silva
|
|
|
15
|
Jéssica da Silva
Santos
|
|
|
16
|
José Ponciano da
Silva Júnior
|
|
|
17
|
Joseane da Silva
Santos
|
|
|
18
|
Josefa Emília J.
da Silva
|
|
|
19
|
Josivaldo Barbosas
da Silva
|
|
|
20
|
Karla Monaísa dos
Santos Silva
|
|
|
21
|
Leilane da Silva
Oliveira
|
|
|
22
|
Lucineide Maria da
Silva Santos - 2ºE
|
|
|
23
|
Lydia Nayara C.
dos Santo - 2ºE
|
|
|
24
|
Márcia Karolayne
de A. Lima
|
|
|
25
|
Maria Alícia Alves
da Silva
|
|
|
26
|
Maria dos Santos
Lino
|
|
|
27
|
Maria Érika C. da
Silva
|
|
|
28
|
Maria Evyllyn M.
Silva
|
|
|
29
|
Maria Mariana
Ananias dos Santos
|
|
|
30
|
Marta Santos Silva
|
|
|
31
|
Michael Wesley da
Silva Lima
|
|
|
32
|
Michele Aparecida
Gomes dos Santos
|
|
|
33
|
Mickael Douglas
dos Santos - 2ºE
|
|
|
34
|
Miguel Pedro da
Silva
|
|
|
35
|
Myllena Barbosa da
Silva - 2ºE
|
|
|
36
|
Nayara Lima da
Silva
|
|
|
37
|
Nayran Lucas L.
Guedes
|
|
|
38
|
Pedro Cícero
Matias Santos
|
|
|
39
|
Poliara dos Santos
|
|
|
40
|
Ranielly Silva
Domingo
|
|
|
41
|
Rayane Cavalcante
de Lira
|
|
|
42
|
Renata da Lima
Ferreira
|
|
|
43
|
Rhayssa Pereira
Peixoto
|
|
|
44
|
Roberta Rodrigues
da Silva
|
|
|
45
|
Sivaldo Barbosa da
Silva
|
|
|
46
|
Tais Limeira de
Araújo
|
|
|
47
|
Thaiana Ingrid da
Silva Santos
|
|
|
48
|
Vanessa Nunes dos
Santos
|
|
|
49
|
Wellington José da
Silva
|
|
|
50
|
Weverton Pereira
da Silva
|
|
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que lindo projeto, quero aplicar um assim no colegio particular zona norte sp adorei esse blog, recomendo a leitura
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